domingo, 23 de agosto de 2009
Os sete sábios da Grécia - SÓLON - extraido de Diogenes Laércio
De Sólon filho de Exetacides, de Salamina.
"As leis são como teias de aranha: predem os mosquitos mas são arrebentadas pelos paquidermes."
A Creso vestido de gala:
"Tenho contemplado inumeros galos, faisões e pavões nos quais esses adornos todos dos quais te revestes são naturais e portanto muito mais belos."
"Quem se recusa a assitir seus genitores na velhice é infame."
"Aquele que delapida seu patrimônio em comilanças é execravel."
"O ocioso pode ser acusado de qualquer crime."
"Os filhos daqueles que morrem nas guerras devem ser sustentados pelo erário."
"Não poderá ser curador aquele a quem possam vir a pertencer os bens dos curatelados em caso de morte."
"O que toma para si o que não lhe pertence é réu de morte."
"O juiz que for encontrado bebado deve ser condenado a pena capital."
"Nossas palavras são imagens de nossas obras."
"A palavra dada deve ser selada com o silêncio e este com o tempo pois o tempo tudo sela."
Quando lhe perguntaram: Porque não publicastes uma lei contra o parricídio, respondeu:
"Porque espero que nesta cidade não ocorram parricídios."
Como evitar que os homens cometam injustiças?
"Odiando-as os que não lhas sofrem do mesmo modo que as vítimas."
"Tem por mais fiel a honestidade do que os juramentos."
"Não faças amizades precipitadamente, mas, aquelas que ja fizestes mantem para todo sempre."
"Só está apto para mandar quem aprendeu a obedecer."
"Não aconselhes o mais util senão o mais excelente."
"Toma por guia a reta razão."
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